Compaixão, Justiça e Proteção às Meninas Vítimas de Estupro .
Direito de Escolha: Proteção a familia brasileira
Educação e Recurso:
Oferecemos workshops e materiais educativos que desmistificam os direitos reprodutivos, utilizando uma linguagem acessível e fundamentada nos ensinamentos bíblicos. Participe do nosso próximo workshop, "Os Direitos Reprodutivos à Luz da Bíblia", e descubra como proteger e educar sua congregação de acordo com os princípios de justiça e dignidade. Ao educar sua comunidade e mobilizá-la para ações concretas, você estará promovendo um ambiente de justiça e proteção, alinhado com os valores bíblicos de defesa dos vulneráveis.
Campanhas de Conscientização:
Desenvolvemos campanhas de conscientização que utilizam mídias sociais e outras plataformas digitais populares entre os jovens para aumentar o alcance e a eficácia da mensagem. Junte-se às nossas campanhas digitais e ajude a sensibilizar seus colegas sobre a importância dos direitos humanos e reprodutivos.
O PL 1904/2024, que equipara o aborto após 22 semanas de gravidez ao homicídio, não resolve diretamente a situação do pai que estuprou a filha e quer que ela tenha um filho seu. A lei proposta se concentra na penalização do aborto em estágios avançados da gravidez, sem abordar de maneira específica os problemas legais e éticos relacionados ao incesto e ao estupro intrafamiliar.
A proposta de lei PL 1904/2024, que equipara o aborto após 22 semanas de gravidez ao homicídio, pode inadvertidamente criar um ambiente legal que favorece a perpetuação de casos de incesto cometidos por homens mal-intencionados. Aqui está uma análise detalhada de como isso pode ocorrer:
Criminalização do Aborto em Casos de Incesto
A PL 1904/2024 torna o aborto após 22 semanas um crime equiparado ao homicídio, sem exceções claras para casos de estupro e incesto. Isso significa que, mesmo em situações extremas onde o pai é o agressor, a vítima menor de idade poderia ser forçada a levar a gravidez adiante.
Exemplo: Uma menina de 14 anos é estuprada por seu pai e engravida. Com a PL 1904/2024 em vigor, ela não poderia legalmente abortar após 22 semanas, mesmo que o bebê seja fruto de um crime de incesto.
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